Os dados mostrados atualmente com a questão do uso da internet cada vez mais passam a aumentar, principalmente por nesse ‘mundo’ chamado internet podermos utilizar de tudo que imaginarmos e viver para sermos utilizados por essa ferramenta.
Alguns dizem que a internet só falta dar de comer as pessoas, mas isso já se passou a ser uma situação concreta se não lidarmos com o sentido literal da palavra. É intrigante ao vermos o número de pessoas que sobrevivem as custas desse meio. Antes era para ser apenas um meio de comunicação e uma fonte de ajuda, hoje é ‘o pão de cada dia’, pessoas que trabalham e ganham o seu dinheirinho sem nem sequer levantar da poltrona ou até mesmo deitado na cama com um notebook no colo.
E com todo esse ‘alastramento’ na sociedade atual, não se tem possibilidade alguma de estabelecer qualquer tipo de controle sobre o uso desenfreado da internet. Já que se essa geração usa desenfreadamente a tendência para a próxima é somente aumentar, se nessa geração a qual estamos vivendo, não temos educação alguma ou controle algum com o uso da internet quem acredita que futuramente iremos passar educação e controle no uso dessa ferramenta para os nossos filhos?!
Então, assim constatamos que o uso desenfreado só vai tender a aumentar mais ainda. E que não se acredita em perspectivas ou ‘remédios’ para diminuir esse uso.
Por meio de um relatório emitido nesta quarta-feira (23/2), os pesquisadores da Universidade de Michigan anunciaram a criação do menor computador do mundo. O equipamento será utilizado em implantes oculares, com o intuito de monitorar a pressão interna do olho e os sintomas do glaucoma - doença que causa cegueira.
O aparelho, com apenas 1 milímetro cúbico, é considerado o primeiro sistema computacional completo de escala milimétrica, contendo sensor de pressão, bateria e processador integrados. O pequeno equipamento ainda conta com recursos de rádio e antena.
Outra inovação é que o computador utiliza uma bateria recarregável com energia solar. Para fazer uma carga completa, o equipamento precisa ficar exposto 10 horas por dia em luz ambiente ou 1h30 ao Sol. O sistema consome, em média, 5,3 nanowolts a cada 15 minutos.
Os pesquisadores afirmam que, no futuro, esses computadores poderão executar tarefas de vigilância, monitorar níveis de poluição e, até mesmo, rastrear objetos.
“O que os usuários da internet estão fazendo on-line a cada dia, e como mudaremos amanhã, no mês que vem ou no próximo ano?” (Bill Tancer)
Afinal, o que fazemos conectados?
Estamos em busca de informação, diversão, relacionamento ou trabalho? Ou simplesmente descobrimos que não há mais nada para fazer no mundo off-line? Você ainda se relaciona com as mídias off-line? É assinante de revistas? Assiste TV? Qual é o seu programa preferido? Há quanto tempo você não lê um jornal nas mãos? Qual é a sua interação com estes meios? A cada dia esta relação vai ficando mais distante.
Uma pesquisa realizada pela Deloitte (agosto 2010) aponta que o internauta brasileiro gasta, por semana, em média 17 horas assistindo televisão e cerca de trinta horas navegando na internet. Sem a explosão da web, certamente não conheceríamos as pessoas que estão em nossas redes, não estaríamos conectados no mesmo mundo, falando a mesma língua, compartilhando o mesmo conteúdo e trocando ideias. Talvez nem soubéssemos o que fazer depois do trabalho, da aula, da balada, nas madrugadas, nos finais de semana ou nas férias. De acordo com a Amelie Hurst, do site TripAdvisor, as pessoas exigem se manter conectadas e as motivações para estarmos conectados são sociais e não de trabalho. Imagine a vida sem curtir, retuitar, postar, add, comentar… Estamos passando por mudanças culturais, o estilo de vida mudou. A internet se tornou o entretenimento preferido entre os brasileiros e acabou com o reinado da caixa preta.
Antes as famílias se reuniam em frente à televisão. Hoje cada um está conectado em sua “rede”, e muitas vezes assistindo TV via web ou celular = convergência digital. O que você estaria fazendo agora se não estivesse conectado lendo este post? No livro Click, Tancer faz uma reflexão sobre os milhões de pessoas on-line e a importância de analisar os rastros deixados na web. Afirma que as buscas que fazemos na internet revelam muito de nós. As palavras que pesquisamos refletem sobre nosso comportamento e personalidade.
Nos dias atuais estamos vivenciando cada vez mais o mundo da tecnologia, o que faz com que as pessoas queiram cada vez mais está presente nesse mundo de modernidades. Isso faz com que milhões e milhões de internautas entrem em sites de relacionamentos; twitter, Orkut, Messenger, blogs, e entre vários outros meios de comunicação digital. Mas o que leva essas pessoas a fazerem tal coisa. Seria por que cada dia mais estamos ficando preguiçosos com o que a modernidade nos oferece, ou, é porque esses meios além de nos proporcionar tal comodidade também nos proporciona o mundo. Mas um mundo que muitas vezes tira nossa privacidade e também em algumas vezes nossa segurança, mas nós internautas maravilhados com tanta magia desse mundo novo e cheio de oportunidades virtuais não nos preocupamos em pensar que muitas vezes não temos a privacidade de que queríamos e nem a segurança de que precisamos. Então galerinha internauta vamos se relacionar, se comunicar com o mundo mas tomando cuidado com a nossa privacidade e principalmente com a nossa segurança. Porque tudo o que fazemos pessoalmente ou não temos que fazer com responsabilidade.
Sites de relacionamento, como Orkut, Facebook e Twitter, são um dos principais vetores de distribuição de ataque.
O Brasil ocupa hoje o 16º lugar no ranking mundial de países com maior número de ataques virtuais, de acordo com pesquisa realizada pela Kaspersky Lab, a maior empresa privada de segurança da internet do mundo. Segundo o gerente de vendas para varejo da Kaspersky Lab Américas no Brasil, Claudio Martinelli, o Brasil tem “usuários ingênuos” se comparado aos demais países do globo.
Se for considerado que a China, o país mais populoso do mundo, com cerca de 1,3 bilhão de habitantes, lidera a pesquisa seguido de Rússia, Estados Unidos e Índia -, os usuários brasileiros de internet devem considerar o resultado como um alerta. Quanto maior o número de pessoas conectadas, maior a chance de proliferação de vírus, spywares e malwares. É como se fosse, de fato, uma epidemia. Não à toa, a população de três importantes Estados do País são também os principais alvos de cibercriminosos. São Paulo aparece em primeiro lugar na lista, segundo a Kaspersky, com 22% de ataques virtuais. Rio de Janeiro vem logo atrás, com 19%, seguido por Minas Gerais (10%).
De acordo com o analista de malware da Kaspersky Lab no Brasil, Fábio Assolini, o usuário brasileiro tem hoje uma falsa noção de segurança online, que se baseia apenas na instalação de um antivírus em seu computador pessoal. “Uma segurança incompleta é pior que segurança nenhuma”, diz. Para justificar a preocupação das empresas de segurança digital, Assolini elenca as três principais ameaças que se disseminam na mesma velocidade do mercado consumidor de computadores.
Sempre ao falar sobre o controle na internet nos deparamos em uma discussão polêmica. Existem os que defendem a ampliação do controle como forma de aumentar a segurança e os que não concordam com tanto avanço tecnológico, que certamente invade a intimidade do ser humano e viola os direitos fundamentais, como o direito à privacidade.
Numa sociedade cada vez mais virada para as novas tecnologias, a internet passou a ser uma ferramenta indispensável na vida de milhões de pessoas em todo o mundo, no entanto é preciso também analisar alguns perigos inseridos a uma “arma” tão poderosa como a internet, que circulam hoje em dia. É um serviço livre podendo cada um usá-la, inserir os conteúdos que entender, o que pode levar, a que os conteúdos da mesma sejam corruptos. Outro dos problemas poderá ser o acesso incontrolado a este recurso por parte de crianças, que pode caucionar a formação das mesmas, sendo influenciada por uma utilização desregrada, tendo acesso à informação pouco adequada, como a pornografia, a violência e demais.
Atualmente a web é um meio essencial e do qual todos nós dependemos, direta ou indiretamente, um canal importantíssimo de troca de informação e conhecimento, ao mesmo tempo em que permite conectar pessoas virtualmente em qualquer lugar do mundo a qualquer hora e em tempo real. O potencial proporcionado por tamanha conexão entre pessoas está recém começando a ser explorado. Esse poder, que passa a ser diluído entre cada indivíduo, e não mais entre poucos representantes, ou seja, segundo o “F/Nazca”, entre os brasileiros com mais de 12 anos, 54% costuma acessar a internet (81,3 milhões de pessoas). O principal local de acesso é a lan house (31%), seguido da própria casa (27%) e da casa de parente de amigos, com 25%. Essa pesquisa foi realizada em abril do ano passado (2010). Assim dando ao Brasil o 5º lugar, como, o país que tem maior número de conexões à Internet.
E esses números não para de crescer ainda em pesquisas, o instituto Ibope Nielsen Online, de outubro de 2009 a outubro de 2010, mostra o número de usuários ativos (que acessam a Internet regularmente) que cresceu 13,2%, atingindo 41,7 milhões de pessoas. Somado às pessoas que possuem acesso no trabalho, o número salta para 51,8 milhões. Isso significa 87% dos internautas brasileiros entram na internet semanalmente.
Com a enorme aceitação da Internet, surge um mundo paralelo ao físico, em que poderíamos assumir que as mesmas leis ou leis sociais que protegem a nossa privacidade no mundo físico se pudessem aplicar de igual forma ao digital. No entanto, a Internet ainda continua enormemente desregulada e as políticas que a governa estão ainda em desenvolvimento. É importante ter a noção que é ainda um mundo selvagem e por se tornar civilizado, antes de nos deixarmos envolver por ele. Perceber como navegar por este mundo, conhecer os riscos envolvidos, é essencial para usarmos a Internet. Sempre tendo o controle a segurança e guardando a nossa privacidade.
Marcador: "Falando Nisso"
Autores: Felipe Marques, Cintia Oliveira e Yasmin Alencar
Há pessoas que utilizam a rede social mantendo contatos e querem sim privacidade. São indivíduos que desejam se relacionar apenas com um grupo mais próximo, a exemplo de amigos, familiares, além de assuntos de trabalho. Por outro lado existem aqueles que não prezam pela privacidade e querem mesmo se relacionar com um número maior possível de usuários sem ter a mínima noção das conseqüências que podem trazer comprometimento a partir da exposição pessoal.
As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) passaram a fazer parte do cotidiano da sociedade moderna e foram se infiltrando de formas muitas vezes sutis. Pode-se dizer que a privacidade foi pouco a pouco sendo violada.
Ao utilizarmos tais ferramentas como a internet que nos oferece sites de relacionamentos gratuitos, tais como: MSN, Facebook, Orkut, entre outros; apesar de suas inúmeras vantagens, também representam uma grande ameaça à privacidade.
A digitalização e a criação de bancos de dados são as duas principais causas do que podemos chamar de “fim da privacidade”, onde para sermos usuários destes serviços devemos fazer o cadastro com informações pessoais. A maior ameaça reside ainda na ausência de conhecimento por parte do usuário quanto ao que realmente ocorre quando ele se conecta a Internet. Pois nem sempre é possível saber quando e de que forma informações a seu respeito são coletadas. O fato é que as informações pessoais do cidadão estão cadastradas e isto está além do seu controle. E entre estas informações podemos incluir também as imagens. Muitas vezes o encanto com as vantagens de manter-se conectado a uma rede global e os benefícios oferecidos por ela, fazem com que o usuário deixe de estar atento ao quanto de informações a seu respeito são reveladas durante a sua navegação pela Internet.
Um mundo ainda novo sendo explorado sem normalização nas políticas de privacidade e a ausência de legislação, amparadas pela tecnologia que possam proteger os seus usuários.
Esta é uma indagação muito curiosa já que atualmente a sociedade utiliza vários meios para desvirtuar o termo 'privacidade', como por exemplo a exposição através do orkut, em que o internauta posta suas fotos, ficando disponível para todos visualizarem e até mesmo utilizá-las com outros sentidos fazendo montagens de mau gosto.
Hoje em dia as pessoas estão abandonando cada vez mais a privacidade, e isso se dá em uma proporção que não se medem as consequências, com isso, fatos particulares se tornam públicos instantaneamente, e mesmo que haja arrependimento fica difícil de reverter tal situação.
Dentre as enormes redes de relações sociais percebe-se que alguns membros ficam subordinados a esse termo 'privacidade', onde por exemplo pessoas que têm fácil acesso a orkut's, msn's, facebooks etc, criam falsos endereços pessoais com dados incorretos e se passam por faker's. É bem verdade que ainda existem pessoas ingênuas que se deixam levar por esse fato, e acabam por manter contatos com falsos integrantes o que os tornam muitas vezes vítimas de fraudes como sequestros, raqueamento de página pessoal, enfim, diante dos vários meios de ferramentas que o mundo da informação oferece, o cidadão fica praticamente impossibilitado de adquirir essa privacidade.
A internet é uma importante ferramenta que nos ajuda em diversas situações do nosso cotidiano, e quando buscamos interação entre outras pessoas por meio dela estamos nos colocando em exposição para um número incontável de internautas, mas a questão está no que se publica além da normalidade.